Você conhece a Deep Web?
Na vida nem todos seguem o caminho tradicional, o moldado e aceito pela sociedade como o “correct way of life”. São os tais alternativos ou mesmo conhecido como marginais – vivem à margem da sociedade. Vale lembrar que embora o termo marginal tenha predominado para designar pessoas do mal (assaltantes, traficantes de drogas etc.), existem marginais que não fazem mal a ninguém, sendo verdadeiros marginais do bem. O blog Jardim do Mundo já retratou em “Vidas alternativas – as pessoas que decidiram viver fora do sistema”, pessoas que vivem fora do sistema sem causar prejuízo alheio. E não há necessidade de se embrenhar em rincões do mundo para encontrar marginais “do bem”. Basta observar por exemplo o estilo de vida de artistas em geral, que optaram por não ter emprego formal. Eles estão por aí à nossa volta todo o tempo. Perceba que andar na contramão muitas vezes tem seu valor, conforme já expusemos no texto “O valor de se andar pela contramão”.
Na internet não poderia ser
diferente, ao mesmo tempo que há muito conteúdo na surface web,
vastamente conhecido por grande parte da população, há aqueles que produzem e
os que buscam exatamente o contrário. Essa é a conhecida deep web,
cujo conteúdo não é indexado pelos mecanismos de busca padrão. Para entrar em sites da deep web,
deve-se digitar exatamente o link exato do que deseja.
Estima-se que o conteúdo da deep web represente em torno de 70% do total de páginas, ou
seja, a analogia do iceberg aplica-se
perfeitamente para esse caso. Só a menor parte fica exposta.
Mas por que alguém faria questão de manter seu conteúdo fora dos grandes sites de busca? Para fins ilegais? Também, obviamente. Mas arrisco a dizer que não se trata da maioria do conteúdo. Lembre-se da analogia demonstrada acima, com os marginais do bem e do mal. Os do mal são minoria, com toda a certeza. O problema é que suas ações são devastadoras e sempre se transformam em manchete.
Mas por que alguém faria questão de manter seu conteúdo fora dos grandes sites de busca? Para fins ilegais? Também, obviamente. Mas arrisco a dizer que não se trata da maioria do conteúdo. Lembre-se da analogia demonstrada acima, com os marginais do bem e do mal. Os do mal são minoria, com toda a certeza. O problema é que suas ações são devastadoras e sempre se transformam em manchete.
Muita gente opta por manter seu
conteúdo underground, desejando que
só seja visitado por quem foi diretamente no seu link. Quem não conhece algum
restaurante ou barzinho escondido que dá de dez a zero em muitos famosos e
caríssimos?
Liberte-se do preconceito com a deep web, estude a respeito, aprenda PELO
MENOS a ler em inglês (sim, a grande maioria do conteúdo está em inglês, não
adianta nadar contra a maré. Vá
treinando com o ótimo texto “Powerful combination: has your child been
enjoying the internet with communication in the English language?” ) e divirta-se na deep web!
Text By: Albert Sobral
Text By: Albert Sobral
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